Autores: Guilherme Esteves Galvão Lopes e Vitor Guilherme Gonçalves Bispo de Almeida
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Autores: Guilherme Esteves Galvão Lopes e Vitor Guilherme Gonçalves Bispo de Almeida
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No ano de 2008, comecei minha graduação em História na UERJ, e de lá pra cá, a caminhada foi árdua, complementada com especialização, mestrado e agora um doutorado em andamento pela FGV. Minha pesquisa, entretanto, não tem relação com a história do bairro, e ao longo do tempo fui deixando de lado este blog por um motivo simples: fazia tudo sozinho, e não foram raras as vezes em que o conteúdo que aqui produzi foi copiado, sem ao menos ser creditado.
Hoje, cheguei em um momento da minha vida acadêmica em que tenho a possibilidade de me debruçar sobre o farto material que acumulei ao longo de quase 20 anos (o blog tem 14, mas comecei a reunir material ainda criança), e produzir algo que seja satisfatório, com o objetivo de homenagear o bairro que acolheu meus avós, ainda na década de 1940, onde cresci e vivi a maior parte dos meus 32 anos. Hoje, vivo na mesma casa em que meu pai nasceu em 1954, na mesma sala em que minha avó contava histórias pra mim e onde agora vejo meu filho balbuciar seus primeiros sons.
Daqui em diante, pela própria dinâmica da internet e das redes sociais, pretendo utilizar mais o Instagram e a página Bairro de Anchieta para divulgar fotos antigas e contar pequenas histórias do bairro, priorizando este blog para a divulgação de artigos e pesquisas mais extensas. Pretendo, ao longo do ano de 2021, iniciar a produção de artigos, sozinho ou em coautoria, sobre Anchieta e outros bairros do subúrbio igualmente esquecidos.
O objetivo é justamente este: não deixar que a nossa história seja apagada, esquecida, enterrada. Que as nossas memórias permaneçam, para esta e as próximas gerações. Temos valor e história. Vamos prosseguir na construção da nossa identidade, buscando nosso espaço no contexto da cidade do Rio de Janeiro, que infelizmente reduz sua importância às suas áreas centrais e turísticas. A história do subúrbio, da Zona Oeste e da Baixada Fluminense devem ser preservadas, e me coloco à disposição em colaborar para esta tarefa.
Aos que quiserem e puderem dar apoio e suporte, seja com o envio de material, relatos, fotos ou até mesmo uma palavra de incentivo (é tão importante...), o e-mail continua o mesmo: historia.anchieta@gmail.com. Tudo será devidamente creditado caso seja divulgado, em qualquer meio.
Meu abraço e todos os colegas e amigos de Anchieta, e que 2021 seja um bom ano, para todos nós.
Prof. Guilherme Esteves Galvão Lopes
Mestre em História Política (UERJ)
Doutorando em História, Política e Bens Culturais (FGV)
Recordando, pois, assinalados serviços prestados por aqueles oficiais, mandei, em ordem do dia, louvar o Major Augusto Maria Sisson, pela inteligência, zelo, esforço e dedicação com que se houve, na parte que lhe coube no projeto, aquisição, fiscalização e execução das obras da Fortaleza de Imbuhy.