sábado, 23 de fevereiro de 2008

Mais uma vez nosso bairro aparece na imprensa desse jeito...

23/2/2008 08:15:00 Homem é encontrado morto com tiros na cabeça em Anchieta
Celso Brito
Rio - Um homem ainda não identificado, foi encontrado morto com tiros na cabeça na noite desta sexta-feira na Rua Javatá, em Anchieta, na Zona Norte do Rio. O corpo foi encontrado por moradores da localidade que avisaram anonimamente para a polícia. Policiais do 14º BPM (Bangu) foram ao local e encontraram o cadáver que tinha as mãos amarradas para trás. A polícia não encontrou testemunhas e não há informações sobre a autoria do crime. O registro do caso foi feito na 39ª DP (Pavuna).

Fonte: http://odia.terra.com.br/rio/htm/homem_e_encontrado_morto_com_tiros_na_cabeca_em_anchieta_153158.asp

Até quando seremos tratados com descaso pelas autoridades? Pagamos impostos, somos seres humanos, merecemos respeito e dignidade.
Chega de abandono!!!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Personagens do bairro: Otacílio Pedro Vasco

Talvez a maioria das pessoas que transitam pela rua Octacílio Pedro Vasco não saiba quem foi o homenageado. Nascido em 5 de março de 1897, no bairro do Catumbi.

Em 1914 ingressou na Faculdade de Farmácia do Rio de Janeiro (FFRJ). No mesmo ano foi trabalhar como servente na Farmácia São Joaquim na rua Larga, atual avenida Marechal Floriano, e pelo mérito de promoções chegou a farmacêutico. Em 1917, formou-se farmacêutico e continuou a trabalhar no mesmo emprego. Em 1925, a convite do Dr. Iron de Melo Valente, veio para Ricardo de Albuquerque, chefiar sua farmácia na avenida Nazaré.

Incentivado pelo mesmo, resolveu fazer o vestibular de medicina. Foi aprovado, ingressando no mesmo ano na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Ajudado pelo amigo, Dr. Iron, com horário especial, conseguia freqüentar as aulas da faculdade. Logo depois, formou-se clínico geral, montando um consultório em Anchieta, na estrada Gal. Tasso Fragoso, hoje Marechal Alencastro, conseguindo uma boa clientela.

Em 1926 casou-se com Sylvia Torres, indo morar no mesmo endereço do consultório. Em 1968, por motivos de saúde, aposentou-se. Por conveniência da família foi morar na rua Arnaldo Murinelli, nº 76, no mesmo bairro onde veio a falecer no dia 29 de maio de 1973. Na sua brilhante carreira, dedicou-se também à filantropia.